/Prefeitura de Maceió recolhe mais de 2 mil toneladas de lixo do Riacho Salgadinho
Foto: Secom Maceió

Prefeitura de Maceió recolhe mais de 2 mil toneladas de lixo do Riacho Salgadinho

A limpeza na faixa de areia das praias da capital ocorre todos os dias, em três turnos, e mobiliza cerca de 60 agentes. Na foz do Riacho Salgadinho, na Praia da Avenida, o serviço é intensificado antes e durante o período chuvoso tendo em vista a quantidade de resíduos que descem através do córrego junto com as águas pluviais. Somente no intervalo entre o dia 20 de maio e 31 de julho, a Prefeitura de Maceió já retirou cerca de 2.140 toneladas de materiais no local.

Contando com a ajuda de duas máquinas retroescavadeiras, os agentes de limpeza da Superintendência Municipal de Desenvolvimento Sustentável (Sudes) trabalham intensamente na varrição e recolhimento de itens como latas, garrafas de vidro, papelão, sacolas plásticas, dentre outros. Materiais desse tipo poderiam ser facilmente descartados junto a coleta seletiva porta a porta ou em um dos 32 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) espalhados pelas principais vias e praças da capital.

O superintendente da Sudes, Ronaldo Farias, entende que a ampliação é necessária, tendo em vista a quantidade de lixo que é levado pelas águas pluviais.

“Durante o período chuvoso fica complicada a situação da foz do Riacho Salgadinho, pois muito lixo é arrastado pelas águas. A prática do descarte irregular realizada na cidade prejudica nosso trabalho e ofende o meio ambiente. Então, é necessário que a população se conscientize também e tenha em vista que a culpa de uma possível poluição da praia é maléfica para Maceió”, disse.

Além dos serviços realizados na Praia da Avenida, o órgão segue fazendo trabalhos preventivos e de emergência no Riacho do Silva, em Bebedouro, visando evitar o transbordamento e, consequentemente, transtornos para a população ribeirinha.

“Outro fator que dificulta o funcionamento da cidade é o entupimento de galerias e canais. Devido a quantidade de chuvas, surgem transbordamentos e diversos transtornos para quem reside, principalmente, nas margens e áreas de risco”, completou o superintendente.

Por: Redação ANH/AL com Ascom Sudes*