Morta pelo namorado, que depois cometeu suicídio, a vereadora Yanny Brena Alencar, 26, foi imobilizada com um “mata-leão” e pendurada em uma corda ainda viva, segundo apontou a investigação.
De acordo com as investigações, Rickson Pinto Lucena aplicou um golpe conhecido como “mata-leão” e levou a vereadora arrastada para a sala da casa, onde ela foi amarrada e pendurada, ainda viva. O objetivo era simular um duplo suicídio, explicou o chefe da Polícia Civil do Ceará, Márcio Gutiérrez.
A polícia também concluiu que houve luta corporal e que o homem utilizou bastante força contra Yanny no dia da morte: “procurou subjugar a vítima, que resistiu. Ela tinha lesões de defesa em vários locais, material biológico dele debaixo das unhas”, informou o delegado.
Rickson não aceitava o fim do relacionamento, término que partiu da vereadora. Ele matou Yanny e depois se suicidou.
As investigações descartaram a presença de uma terceira pessoa, já que a perícia encontrou apenas DNA dos dois no local do crime.
Rickson Pinto também desligou as câmeras da casa, que deixou de registrar imagens às 17h32 do dia 2 de março, um dia antes das mortes.
Por: ANH/CE