O governo da Coreia do Norte, afirmou em nota, que o soldado americano Travis King, entrou ilegalmente em seu país, para fugir de sanções que sofreria do exército dos Estados Unidos, que segundo ele, ultrapassa o limite da civilidade, impondo castigos físicos e com forte apelo para a discriminação racial. Ou seja, segundo Travis, a cor de sua pele, seria um fator decisivo para os supostos abusos.

O militar, segundo a Coreia do Norte, também teria dito que fugiu de seu país, por não concordar com a política capitalista e com o estilo de vida dos norte-americanos.

Devido a guerra histórica entre Coreia e Estados Unidos, o mundo vê com desconfiança as afirmações do governo de Pyongyang, que até o momento, não apresentou o militar publicamente, e tem falado coisas em seu nome.

O militar havia sido preso na Coreia do Sul, após se envolver numa briga com cidadãos locais, e atravessou a fronteira para a Coreia do Norte, junto a um grupo de turistas, porém, foi descoberto e detido.

A situação gerou desconfiança nos órgãos internacionais de direitos humanos, e o próprio governo dos Estados Unidos, tem feito apelos através de sua diplomacia, para que o militar seja liberto e devolvido ao seu país de origem.

Por: Gabriel Maia, ANH/Redação.