O exército de Israel invadiu a cidade de Jenin, capital da Cisjordânia, alegando que o país vizinho tinha centros de fabricação de armas que seriam usadas contra cidadãos israelenses, e que esses centros funcionam dentro do Campo de Concentração para Refugiados palestinos. Diversos países, incluindo a ONU, condenaram a invasão, sobretudo pela maneira como se deu, deixando centenas de inocentes mortos.
Richard Hecht, porta- voz do exército de Israel, disse que a intenção do seu país, é que o campo de concentração para refugiados, seja destruído para acabar com a fabricação de armas e explosivos que funcionam camuflados dentro do local. Segundo Hecht, terroristas atacam as fronteiras de Israel quase todos os dias, e correm para se esconder dentro do acampamento, e que a Palestina não será um porto seguro para os terroristas.
Pelo menos 10 palestinos morreram na ação, e outros 10 ficaram em estado grave. Outras centenas de pessoas inocentes também se feriram na ação, considerada absurda e desajustada. No lado israelense, um soldado ficou levemente ferido, com estilhaços de granadas de seu próprio exército.
O Ministro das Relações exteriores de Israel, Eli Cohen, disse que o país não tem uma luta de força contra o povo palestino, apenas contra os terroristas que insistem em atacar diariamente suas fronteiras, levando medo e por vezes deixando israelenses mortos.
Por: Gabriel Maia, ANH/Redação.