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O Brasil ficou órfão de mais duas grandes vozes que marcaram com grande talento e personalidade, a nossa boa e verdadeira música popular. Cada uma com seu gênero e estilo, fizeram parte da melhor fase do rádio, arrastando grandes multidões em seus shows pelo Brasil afora.
Leny Andrade e Dóris Monteiro eram grandes amigas, e numa grande coincidência da vida, morreram no mesmo dia, e por isso foram veladas juntas no Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira, 26 de julho.
Doris nasceu no Rio em 21 de outubro de 1934, e estreou como cantora na Rádio Nacional, em 1947, no programa Papel carbono, de Rento Murce, segundo o Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Sua carreira profissional, porém, teve início em 1951, quando começou a trabalhar na Rádio Tupi. – Agência Brasil.
Leny Andrade iniciou sua carreira profissional em 1958, atuando como crooner da orquestra de Permínio Gonçalves. Nas décadas de 1980 e 1990, dividiu-se entre o Brasil e os Estados Unidos, onde gravou vários discos de samba-jazz, dentre os quais o clássico Luz Neon. Lançou também CDs em parceria com instrumentistas de renome, como César Camargo Mariano, Cristóvão Bastos e Romero Lubambo. – Agência Brasil.
O Portal ANH notícias se solidariza com todos os amigos e fãs dessas duas pérolas da nossa canção.
Por: Gabriel Maia, ANH/Redação.