Com um estilo único, o candidato a deputado federal Rony Camelinho (PSB) percorre os bairros de Maceió levando alegria e um diálogo aberto com os moradores. Vestido de sheik, Camelinho pretende uma renovação na política alagoana, além de trazer uma representatividade maior para as pessoas com deficiência.
Natural de Ibateguara, Ronivaldo Lourenço da Silva, ou simplesmente Rony Camelinho, de 54 anos, afirma se vestir de sheik como uma forma de protestar contra políticos que desistem do povo logo após serem eleitos.
“Eu me visto dessa maneira como uma forma de protestar contra esses políticos que só fazem o ‘certo’ no período eleitoral. O povo está revoltado com isso, fica claro. Durante minhas visitas aos bairros sou muito bem recebido com a alegria contagiante e a vontade de mudança da população”, afirma o candidato, que ressalta a aceitação do público como prova de que as pessoas tem sede de mudança.
Ouvindo a população e apresentando propostas e projetos, Rony Camelinho está sendo uma grande surpresa com a aceitação dos moradores e uma peça fundamental na política de Alagoas.
Portador de uma deficiência, Rony destaca que sua principal pauta é da inclusão social de pessoas com deficiência, sendo a classe mais vulnerável da sociedade, de acordo com ele.
“Trabalhar pela classe que é mais vulnerável na sociedade, os deficientes, eles que são importantíssimos, inteligentes, capazes. Precisamos criar a linha do microempreendedor deficiente, esse sim precisa ser valorizado”, explicou.
O jeito irreverente de abordar suas propostas com a população, além do show a parte que é sua passagem pelos bairros – com direito a dançarinas e um camelo (que não é de verdade) – tem conquistado a população, que vê no candidato uma genuína forma de mudança na política alagoana.
“Dá pra ver que ele é diferente. Se veste diferente, brinca com nós, mas conversa, ouve a gente, coisa que nenhum político faz. A maioria só aparece na época de campanha e a gente tem que mudar isso”, disse uma moradora do poço, parte baixa de Maceió.
Por: Redação ANH/AL.
