/ADOLESCENTE QUE AMEAÇOU FAZER MASSACRE EM ESCOLA DE BONITO DE MINAS, ACABA DE SER APREENDIDO PELA PM

ADOLESCENTE QUE AMEAÇOU FAZER MASSACRE EM ESCOLA DE BONITO DE MINAS, ACABA DE SER APREENDIDO PELA PM

Menor apreendido após ameaça de invasão e morte em escola de Bonito de Minas, MG. Imagem: PM de Minas Gerais.

Um adolescente que estava postando ameaças de massacre em uma escola de Bonito de Minas, em Minas Gerais, foi apreendido pela Polícia Militar, e o arsenal que ele mostrava nas redes sociais, chega a ser assustador.

Uma arma com pentes carregados, uma pequena espada e facas, seguida pela frase “Escola Estadual Professor Henrique De Mattos… Somente Ums Haha” (com emojis).

Os erros de português, a falta de concordância verbal, e a ousadia de tirar a paz de uma pacata cidade, sob a covardia da ameaça de morte de inocentes, faz-se urgente uma atitude enérgica por parte das autoridades públicas do nosso país. 

Ameaças eram feitas em o menor pudor, nas redes sociais do menor.

Está cada vez mais difícil viver no ambiente escolar, que vive com um medo constante do que possa acontecer de uma hora para outra. As recentes agressões seguidas de morte, dentro das escolas públicas e particulares do Brasil, gerou um alerta geral sobre o processo educacional que estamos dando para as nossas crianças, e isto vai além do ambiente escolar, pois é dever dos pais educar os filhos fora desse ambiente.

Alguns sociólogos e psicólogos, alertam para o uso de jogos de violência e a constante permanência no celular, o que acaba contribuindo para este tipo de comportamento, uma vez que esses jovens acabam consumindo muitos conteúdos violentos.

Outra questão que deve ser abordada, é a musicalidade ofertada para os nossos jovens, pois não é de hoje que convivemos com pseudos artistas, que escrevem letras horrorosas que incentivam nada mais que o sexo, as drogas e a violência.

Esse conjunto de fatores deve ser levado em consideração na hora de elaborar um plano nacional de conscientização, para que possamos reaver o nosso sagrado direito de poder estudar em paz.

Gabriel Maia, ANH/Redação.